- Minoria
Piadista de plantão avalia que, nem mesmo na bancada do PSDB, o governador Eduardo Riedel tem maioria em seu posicionamento favorável à aprovação da anistia para os participantes dos atos golpistas. Dos três parlamentares tucanos, Geraldo Rezende, Dagoberto Nogueira e Beto Pereira, apenas o último acompanha o chefe do Executivo estadual, o que significa dizer que, em caso de votação, ele perderia.
- Rejeição
Piadista de plantão recebeu a informação de que a senadora, Soraya Tronick (Podemos), não abre mão de concorrer a reeleição e esta é uma das condições para que o partido integre a Federação com PSDB, Republicanos e Cidadania. Mas, é exatamente aí, que a confusão pode começar, já que os tucanos não apoiam o projteto de Thronicke para o Senado. Eles querem vê-la concorrendo a uma vaga na Câmara Federal.
- Medo de perdas
Piadista de plantão ouviu, de tucano influente, que a divulgação de uma nota apoiando a anistia foi a solução encontrada pelo governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel, para fazer cortina de fumaça e justificar o não comparecimento ao frustrado ato promovido pelo ex-presidente, Jair Bolsonaro (PL), no último domingo (6), em São Paulo. Riedel agiu como bom tucano e permenceu no muro, inclusive, fugindo de qualquer foto que pudesse complicar, ainda mais, a sua relação com os eleitores de esquerda aqui no Estado.
- Mesmo palanque
Piadista de plantão já ouviu, de alguns experientes articuladores, que essa fórmula de reunir uma “multidão” de apoios de partidos, não deu certo na eleição de 2024 em Campo Grande quando o PSDB tentou eleger Beto Pereira e, pelo jeito, está sendo ensaiada para 2026. Hoje o “Busão do Riedel” está cada vez mais lotado indo da extrema direita a extrema esquerda e muita gente embarcando, bem contrariada.
- Desavenças
Piadista de plantão avalia que as divergências entre o atual governador Eduardo Riedel e o ex, Reinaldo Azambuja, estaria crescendo nas últimas semanas e isso pode levar a um adiamento da definição sobre os rumos que ambos devem seguir. Nem mesmo a quase definição do PSDB em buscar uma Federação, ao invés de uma fusão pode abreviar o sistema tucano em MS.