Nubank lança campanha de renegociação de dívidas e oferece até 99,9% de desconto para 6 milhões de clientes inadimplentes

Economia

O Nubank anunciou o lançamento de sua maior campanha de renegociação de dívidas voltada para clientes inadimplentes. Batizada de “Recomeço”, a iniciativa visa proporcionar condições excepcionais para que os usuários regularizem sua situação financeira junto à instituição. Segundo o banco digital, mais de 6 milhões de clientes poderão ser contemplados, com descontos que chegam a até 99,9%, oferecidos por tempo limitado.

Os clientes elegíveis receberão, de forma gradual, notificações diretamente pelo aplicativo do Nubank, com informações personalizadas sobre as opções disponíveis para renegociação, além das orientações necessárias para seguir com o processo. Os canais de atendimento da instituição também estarão abertos para oferecer suporte e esclarecer dúvidas ao longo da campanha.

A ação foi desenvolvida especialmente para clientes com histórico positivo de relacionamento com o Nubank. O foco está em consumidores que, apesar de terem enfrentado momentos de instabilidade financeira, costumam manter um bom comportamento de crédito e demonstram alto engajamento com os produtos e serviços da fintech (empresas que usam tecnologia para oferecer serviços financeiros). Como reconhecimento, esses clientes poderão, inclusive, recuperar o acesso ao cartão de crédito Roxinho, tanto em sua versão tradicional quanto na modalidade “Cartão para Construir Limite”.

“Estamos comprometidos em fornecer soluções personalizadas com as melhores condições possíveis, contribuindo para a saúde financeira de longo prazo”, afirmou Livia Chanes, CEO do Nubank no Brasil, por meio de comunicado oficial.

Fundado em 2013 na cidade de São Paulo, o Nubank é uma fintech brasileira criada por um trio internacional: um colombiano, uma brasileira e um estadunidense. Hoje, é considerada uma das instituições financeiras mais bem capitalizadas da América Latina, com forte presença no mercado digital e milhões de clientes ativos.

Foto: Paulo Whitaker/Reuters

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