Davi Alcolumbre (União-AP), no Senado, e Hugo Mota (Republicanos-PB), na Câmara, terão apoio unânime dos deputados e senadres que integram a bancada de Mato Grosso do Sul no Congresso Nacional. As eleições da mesa do Senado Federal e da Câmara dos Deputados estão previstas para ocorrer em 1 e 3 de fevereiro deste ano, respectivamente. Na ocasião, os parlamentares vão eleger uma chapa para compor as mesas diretoras das Casas, o que inclui um presidente e um vice-presidente. Os mandatos terão duração de dois anos.
No senado, Mato grosso do Sul conta com Soraya Tronick (Podemos), Tereza Cristina (PP) e Nelsinho Trad (PSD). Na Camara Federal o Estado tem os deputados, Beto Pereira, Geraldo Resende e Dagoberto Nogueira (PSDB); Camila jara e Vander Loubet (PT); Luiz Ovando (PP) Rodolfo Nogueira e Marcos Polon (PL). A senadora Soraya Tronick, que chegou a apresentar seu nome para concorrer a presidência do Senado, já teria confirmado apoio a Davi Alcolumbre.
O senador Davi Alcolumbre (União-AP) , que já comandou a Casa em 2021, é o favorito na disputa pela presidência do Senado. PSD, MDB, PT, PL, PP, PDT, PSB e União Brasil já declararam apoio. Juntas, as legendas têm 69 votos. Alcolumbre também tem o apoio do atual mandatário, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Contudo, ele deve enfrentar, ao menos, uma candidatura rival: a do senador Eduardo Girão (Novo-CE), que tem o apoio apenas do próprio partido.
Na Câmara, o líder do Republicanos, Hugo Motta (PB), deve ganhar o comando da Casa. O paraibano é o candidato do atual presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que juntou o aval de 18 partidos, o que pode render 495 votos, ao todo. Motta também deve enfrentar apenas um adversário: o deputado Pastor Henrique Vieira (PSOL-RJ), que tem apenas o apoio do próprio partido.
